Também carrego a alma
içada de mistérios
enquanto faço a travessia
pelo MAR de amor e esperanças.
Velejo o tempo
e não há limites
para essa ousadia de viver.
É que a liberdade
cabe em qualquer coração
que sabe olhar o infinito
para além dos areais e rios invisíveis
que correm intempestiva
e apressadamente
do lado de cima
para o lado de baixo
de nossa ampulheta do tempo.
Para o texto Velejando
do Poetamigo Taquinho