Queria ser esse ninguém,
sem cor de se ser,
com uma chave pra fugir
e outra pra voltar
com um canto na mão
e uma prosa pra entregar
ao homem sem portas de verniz.
Por ele reanimo minha doce voz,
costuro um hino de esperança
e decreto até sua sentença:
parar o pranto e acreditar
nas lonjuras de amor...